domingo, março 25, 2007

Mudei para o http://carolgloria.wordpress.com/

quarta-feira, março 21, 2007

Bruxaria ou quadribol?

Estava olhando uma vassoura nova pra comprar e achei caríssimo. Aí parei, pensei, olhei de novo e vi que não estava com o preço tão alto já que se tratava de um lançamento.

sexta-feira, março 16, 2007

Spam ou uma coisa meio Sassá

Já recebi 47.694.659 vezes um e-mail alertando sobre flanelinhas que derramam ácido na cara das pessoas. O troço é tão forte que estraga o vidro, mas o que tem me chamado a atenção é que no próprio texto está dito que o menino carrega tão potente arma numa garrafa de plástico comum...

quinta-feira, março 15, 2007

Antes de morrer eu ainda vou morar no mato com muitos bichos e pessoas queridas. Fazer umas tantas faculdades, mestrados, especializações, doutorados. Fabricar boa parte do que visto, como, uso. Chorar mais e sem vergonha por coisas que me emocionem. Aliás, ser mais sem vergonha e ponto final. Guardar dinheiro num colchão. Me envolver tanto com arte que fique impossí­vel viver sem beleza. Cantar, dançar e chorar loucamente ao som da alegria. Andar mais de bicicleta. Tudo isso por tesão, sem nenhum sentido prático.

Diálogo do dia ou fragmentos de uma tarde divertida

- Você estudou não sei onde?
- Sim.
- Você mora não sei onde?
- Não.
- Bonito seu nariz.

- Engraçado você ter falado justamente sobre meu nariz. Depois de tantas transformações, é uma das poucas partes do meu corpo que continuam masculinas porque, se você ainda não percebeu, sou travesti.
- Nunca pensei que existisse traveco nerd. Tô muito chocado e extremanete perplexo.
- É a pura verdade, Carola é meu nome artístico. Se quiser ver um show meu vá na Off, vc vai me reconhecer pelo nariz.
Adicione a isso trechos impagáveis protagonizados por Nana.

segunda-feira, março 12, 2007

Vontade imensa de escrever ou desabafar. Só não sei o que.

sábado, março 03, 2007

Diálogo do dia

- Reclamação, reclamação, reclamação, reclamação...
- Puta que pariu...
- PUTA QUE PARIU VOCÊ! Opa, ela não porque essa sou eu!

Xis sinais de que estou bêbada

1. Paro de perceber que algumas pessoas dançam de forma ridícula. Talvez porque passe a dançar como elas, nunca descobri.
2. Acho que meus amigos adquirem super poderes e se movimentam em flashes: em um momento estão a minha direita, pisco os olhos e aparecem bem lá longe.
3. A clássica e universal ligar para as pessoas de madrugada.
4. Não consigo articular palavras simples sem embolar o meio das frases.
5. Tento falar coisas complexas que sem a bebida não falaria pois teria a noção de que ninguém vai ouvir com tanto barulho.
6. Minha audição melhora e ouço tudo em partes muito claras, separadas e devagarinho.
7. Olho como míope, ou seja, imito Juju com perfeição.

sexta-feira, março 02, 2007

Meus amigos sabem que numa tentativa meio que desesperada de esquecer alguém eu ativei aquela opção do Orkut que posso ver quem me visita e, principalmente, posso ser vista. Minha intenção era tomar vergonha na cara e deixar de olhar a foto daquela pessoa e ficar chorando pensando no porquê de tudo aquilo. Felizmente tem dado resultado. Claro que as vezes eu tenho uma recaída e choro de saudades. Porque por mais que meus amigos e minha família sejam bacanas, ela sempre me faz falta, ela e nossas conversas tão cheias de interpretações de psicologia banal.
Mas o que tem me intrigado são as pessoas que me visitam. Exceto os desconhecidos que provavelmente estavam a passeio por vários perfis, tem aqueles conhecidos que eu nunca imaginaria. Tem sido legal, até agora ninguém que eu não simpatizasse e a maioria são pessoas que até gostaria de ter mais contato e se não o faço é por pura falta de oportunidade e timidez.
Por que estou escrevendo isso? Porque hoje percebi uma visita muito mais que inusitada e de repente me deu vontade de escrever pra ela e me reconciliar com o mundo. Acho que nos faria tão bem...

O lustre

“Ela era fluida durante toda a vida. Porém o que dominara seus contornos e os atraíra a um centro, o que a iluminara contra o mundo e lhe dera íntimo poder foi o segredo”. Fechou o livro, derramou algumas cutículas sobre Clarice e voltou a ler cheia de gratidão.