Ontem estive no último capítulo de uma novela: recém casados felizes, criancinhas saltitantes e saudáveis, mistura de raça e classe social, mulheres grávidas, palhaços agradáveis, comida perfeita e minha participação especial (sou aquele tipo de personagem que reaparece só no final pra dizer que está tudo bem). Fiz uma estrela no pulso, ganhei uma espada do Noel Gallagher e mais um monte de abraço. Depois desabei e contei tudo que aconteceu. Tô me sentindo bem mais ridícula agora.
Outro dia tive um sonho curioso. Ele tinha um monte de vacas e elas precisavam falar, contar alguma coisa pro mundo. Aí de alguma forma eu tinha que organizar esse "comício". Havia uma mulher pequena, magrinha e de cabelos curtos. Ela não gostava de mim, acho que era a mãe dele. No msn ele dizia que eu não entendia nada, pois não via suas expressões faciais. S. tinha web cam e entendia direitinho.
O mito de Osíris e toda aquela história de que devemos aceitar nosso sofrimento e deixar vir o novo me fez chorar na sala. Acho que foi esse o responsável pelo aluguel do ouvido alheio.
Resquícios etílicos de sexta à noite: eu sou magrinha, pequena e pareço algo que não sabem o que é.